O desembargador Eduardo Guilliod Maranha?o, que revogou a prisão preventiva do cantor Gusttavo Lima na terça-feira (24) argumentou que as justificativas que levaram a juíza Andrea Calado da Cruz a decretar a detenção do artista são "meras ilações impróprias e considerações genéricas”.
Ler matériaA Justiça bloqueou R$ 20 milhões e decretou o sequestro de todos os imóveis e embarcações em nome da Balada Eventos e Produções Limitada, empresa do cantor Gusttavo Lima.
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