O Brasil fechou esta segunda-feira (17), último dia de Mundial de Atletismo Paralímpico, em Paris (França), com mais sete pódios, entre eles o tricampeonato de Petrúcio Ferreira nos 100 metros T47 (amputados de braço) e o segundo ouro de Jerusa Geber, desta vez nos 200m T11 (cegas) – ambos cravaram novos recordes internacionais.
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Faltando poucos dias para a bola rolar na Austrália e na Nova Zelândia, uma pergunta ganha cada vez mais força: quais seleções, além do Brasil, podem ser consideradas reais candidatas a ficar com o título da Copa do Mundo? Se em 2019 os Estados Unidos eram francos favoritos e tinham a França, que sediava a competição, como principal adversária, no atual Mundial as norte-americanas ainda são apontadas como uma grande força, mas agora têm a companhia de outras equipes, como Inglaterra e Alemanha.
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A dupla bicampeã olímpica Martine Grael e Kahena Kunze ficou com a sexta colocação na corrida da medalha no evento-teste de vela para os Jogos Olímpicos de Paris.
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Nas provas de revezamento do atletismo, a passagem do bastão de um atleta para outro é simbólica.
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A seleção brasileira de ginástica rítmica conquistou a medalha de bronze na etapa de Cluj-Napoca, na Romênia, da Challenge Cup.
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O sorteio dos mandos de campo dos confrontos da semifinal da Copa do Brasil de 2023 ocorrerá nesta segunda-feira (17), a partir das 13h, na sede da Confederação Brasileira de Futebol, no Rio de Janeiro.
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