A INTRÉPIDA DEPUTADA BIA KICIS.
Iniciamos a coluna dessa semana com um agradecimento à honrada deputada e jurista, Bia Kicis (PL-DF), que adquiriu um exemplar do meu livro Brasil Verde Amarelo Quem são os Novos Construtores do Conservadorismo Brasileiro. Talvez o maior erro do presidente Bolsonaro for não ter indicado Kicis ao STF. Mesmo em franca minoria ela daria uma outra feição àquela Corte. A opção pelo inexpressivo Nunes Marques sairia caro para o ex-presidente. À deputada Bia, essa coluna estende seus cumprimentos e esperamos, em breve, agradecê-la pessoalmente.
EM AÇÃO CINEMATOGRAFICA, FORÇAS DE ISRAEL RESGATAM SOLDADA DO EXERCITO ISRAELENSE DAS MÃO DOS TERRORISTAS.
Numa ação espetacular do comando, SAYERET MATKAL, nesta segunda (30/11) esse grupo de forças especiais do Exército Israelense (IDF) resgatou uma soldada que tinha sido sequestrada pelo grupo terrorista Hamas em território israelense e era mantida refém na Faixa de Gaza. Em um comunicado conjunto, o exército israelense e o serviço de segurança interna afirmaram que a recruta Ori Megidish foi libertada durante uma operação terrestre de militares em Gaza. Os serviços de inteligência de Israel não deram detalhes sobre a operação para não atralhar novas operações mas considerando o histórico desses terroristas covardes é extramente provável que a militar israelense tenha sido molestada sexualmente e se seria uma das primeiras a serem executadas. Mais de 250 pessoas foram feitas reféns no dia 7 de outubro, quando o Hamas atacou de surpresa o território de Israel. O Hamas diz que os escondeu em túneis dentro de Gaza e ameaçou matar reféns caso Israel bombardeie residências de civis em Gaza sem aviso prévio. Estimasse que pelo menos 30 desses reféns já tenham sido executados.
CAÇA AOS JUDEUS NO DAGUESTÃO E A JIHAD GLOBAL.
No Brasil a província russa do Daguestão é mais conhecida por ser o lar de grandes campeões do UFC como Khabib Nurmagomedov e Islam Makhachev. Porém no domingo essa região do Cáucaso ganhou as manchetes mundiais quando uma multidão de muçulmanos-daguestaneses invadiu a recepção e as pistas do Aeroporto Internacional da capital, Makhatchkala, tentando linchar passageiros judeus de um voo oriundo de Telavive. Eles também invadiram hotéis buscando quaisquer um para ser trucidado pela turba ensandecida. E esse espirito de JIHAD (guerra santa islâmica) se irradia para Europa e os Estados Unidos. Em Londres manifestantes pró-palestina espancaram ingleses por estarem usando a bandeira...da Inglaterra – situações parecidas ocorreram nos Estados Unidos, França e Canada. Na Austrália em outra manifestação a multidão gritava "Gas the Jews", numa tradução livre, significa "levem os judeus a câmara de gás", numa obvia referencia em genocídio executado pelos nazistas entre 1939 e 1945. Em Berlim residências e lojas de judeus tem sido pichadas com a estrela de Davi; uma prática comum da época do nazismo.
QUEM APOIA O HAMMAS, APOIA O TERROR E A BARBARIE. NÃO TEM CONVERSA.
Ainda recolhendo corpos e histórias de atrocidades do covarde ataque terrorista cometido contra civis israelenses, mulheres, adolescentes crianças e, pasmem, bebês no dia 07/10. Nessa semana foi encontrado o corpo do garoto israelense Eitan Kapister (foto) de 5 anos, executado a tiros dias antes. Qual contribuição à suposta "causa palestina" daria um assassinato de uma criança? Zero, foi pura crueldade. Não parou aí, no Kibutz Be´eri um motorista de van escolar percebeu antecipadamente o ataque e como estava com a van na porta de sua casa conseguiu salvar uma dezena de crianças, cerca de duas horas depois o motorista de nome Haim, voltou ao Kibutz (uma fazenda coletiva) para tentar resgatar mais crianças – as cenas que ele presenciou contra mulheres, crianças e bebes foram tão fortes que ele se suicidou ali mesmo.
A EUROPA SUCUMBIRÁ AO ISLÃ? TUDO INDICA QUE SIM...
A politica globalista imposta pelos burocratas-socialistas à União Europeia colocou o continente todo em risco. Só na grande Paris residem cerca de 1,7 milhão de muçulmanos. Numa medida ainda tímida o governo sueco conservador anunciou que dificultará o acesso dos imigrantes aos benefícios sociais, em uma tentativa de dissuadi-los de ir para a Suécia e de integrar melhor os que já estão no país. A comissão sobre o assunto planeja introduzir reformas que forçariam os imigrantes a encontrar trabalho e aprender sueco. Os imigrantes não poderão mais viver apenas de benefícios e serão obrigados a exercer uma "atividade" em tempo integral, afirma o artigo. Onde o governo diz "imigrantes" entenda-se "imigrantes muçulmanos". Cerca de 14 milhões de muçulmanos vivem atualmente na Europa Ocidental e o mais assustador é que dos jovens muçulmanos, 40% simpatizam com o terrorismo, segundo o instituto Pew Research, um número assombroso de 4 milhões de jovens que acham que o terrorismo é uma ferramenta válida para a política. Londres a capital mais importante do continente elegeu um prefeito mulçumano, Sadiq Khan. Parece que o Velho Continente vai realmente sucumbir...
O BLEFE DO IRÃ E OS RISCOS DA PROPAGAÇÃO DA GUERRA.
O Irã é uma nação teocrática, ou seja, apesar de eleger um presidente quatrienalmente – esse presidente tem nenhum ou pouquíssimo poder. O "Líder Supremo" da nação desde 1989 é o Aiatolá Ali Khamenei. Claro que líder-supremo é um eufemismo para DITADOR vitalício. O Irã vive sob a Sharia, uma lei medieval que impõe morte por enforcamento aos gays, amputação das mãos de ladrões e em caso de adultério por parte da esposa a pena é de apedrejamento em praça pública. As mulheres praticamente não têm direitos civis e podem ser violentamente espancadas em públicos, simplesmente por deixar seu o véu (hijab) mal colocado. Nação satisfeitos em impor esses métodos medievais a sua população, o Irã quer exportar na marra esses conceitos para nações ocidentais mesmo que para isso tenha que financiar praticamente todos os grupos terroristas do Oriente Médio (Hammas, Hezbollah, Al-Qaeda, Boko Haram e o temível Estado Islâmico). Se o Irã entrar na guerra os desdobramentos serão os piores possíveis. Não apenas para Israel, mas para todo o mundo.
A DRAMATICA DECISÃO IMPOSTA ÀS FORÇAS ARMADAS ISRAELENSES.
Imaginem forças israelenses que avancem pela rede de túneis escavada debaixo da Cidade de Gaza e saibam que assim estarão, implicitamente, sacrificando vidas de reféns capturados pelo Hamas. Provavelmente não existe dilema mais dilacerante no momento. Esperar algum acordo que salve a vida de reféns, como já exigem famílias desesperadas, implicaria em segurar a operação militar, É uma missão dificílima, talvez impossível na opinião de muitos conhecedores. Tacitamente, ela implica em sacrificar pelo menos uma parte dos reféns. Recapitulando: Israel tem que dar uma demonstração inequívoca de força na falta da qual a segurança nacional está em jogo. Tem que fazer isso avançando numa rede de túneis onde defensores dispostos a dispostos a tudo, inclusive ou principalmente ao martírio, têm a vantagem do pleno conhecimento do terreno.