Antigamente eram chamados de Institutos pelo caráter científico que exerciam, com muitos critérios técnicos e seriedade absoluta com que executavam seus trabalhos. Mas há muito este trabalhou passou a ser desrespeitado pelas suas informações duvidosas, eivadas de vícios e até mesmo mentiras. Hoje estes antigos "Institutos" já não passam de empresas comerciais, que praticam estas atividades com prioridade nos valores comerciais que são pagos, normalmente trazendo aquilo que o cliente quer ouvir ou tem interesse. São valores altos e pagos por interesses corporativos, políticos e as vezes escusos. Isso foi notoriamente comprovado nesta eleição, com erros grotescos e ainda mal intencionados, muitas vezes levando o eleitor a erro e comprometendo o futuro de um Estado e até mesmo da Nação. Veja o caso da candidatura a reeleição do Presidente Jair Messias Bolsonaro onde sempre aparecia avaliado com ressalvas e nunca numa situação favorável com percentuais com níveis pouco acima dos trinta pontos, enquanto seu principal oponente beirava e até as vezes superava a casa dos 50 pontos, chegando se admitir sua vitória no primeiro turno do pleito. Segundo essas mesmas empresas o Presidente não venceria em nenhum estado brasileiro. E não foi nada disso que se viu. Veja também o caso da eleição para o Senado em quase todos os Estados os candidatos conservadores perderiam a eleição. E todos ganharam. É caso do candidato paulista o Astronauta Marcos Ponte, que na pesquisa da véspera da eleição, seria derrotado vergonhosamente pelo ex-governador Márcio França. E o que aconteceu? Foi uma vitória de lavada. Foi ou não uma mentira? Quase que um estelionato eleitoral.
Veja também a eleição no estado de São Paulo. O Fernando Haddad venceria em todas as situações, talvez até no primeiro turno. E deu vitória do candidato Tarcísio de Freitas no primeiro turno bem à frente do seu oponente. Esta situação foi repetida na maioria dos estados brasileiros. Uma vergonha!
Este capítulo eleição será enfocado ainda nos próximos artigos ainda neste período eleitoral, porém a título de registro jornalístico certamente leremos neste jornal a vitória de Bolsonaro em Agudos com 60,33% contra 31,53% do Lula. A vitória em Agudos de Tarcísio com 49 % contra 27,28%, que conseguiu este desempenho muito devendo ao trabalho do grupo do prefeito Fernando Octaviani e 21,67% do Fernando Haddad. Menciono com muita alegria a vitória maiúscula no município do candidato ao Senado, do bauruense o astronauta Marcos Pontes com 67.77% dos votos. E por último destaco os votos obtidos na cidade pelos candidatos mais votados a deputados federais Baleia Rossi e Rodrigo Agostinho, este não reeleito e o Deputado Estadual Caruso, que significaram a gratidão do eleitor agudense pelo esforço empreendido pela vinda de benfeitorias e emendas parlamentares. E por último temos a lamentar que a região não conseguir eleger nenhum deputado para a Assembléia Legislativa e para Câmara Federal.
SAMUEL AGUIAR FERRO - Médico e Vereador