A Fifa não comentou imediatamente quando contatada pela Reuters.
A Copa do Mundo, a primeira realizada no Oriente Médio, começa em 20 de novembro.
"Se Gianni Infantino quer que o mundo 'foque no futebol', há uma solução simples: a Fifa pode finalmente começar a abordar as sérias questões de direitos humanos em vez de colocá-las para debaixo do tapete", afirmou Steve Cockburn, chefe de justiça econômica e social da Anistia Internacional, em comunicado.
A Anistia e outros grupos de direitos humanos lideraram pedidos para que a Fifa indenize trabalhadores imigrantes no Catar por abusos de direitos humanos.
O Catar reconheceu que existem "lacunas" em seu sistema trabalhista, mas que a Copa do Mundo permitiu que o país avançasse nos direitos dos trabalhadores.
(Reportagem adicional de Hritika Sharma em Bengaluru, na Índia)
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Fonte: Agência Brasil