Uma auditoria feita com os próprios dados e resultados apresentados pelo Tribunal Superior Eleitoral do primeiro e segundo turno foi apresentado na tarde de quinta feira (04/11) através de uma live de quase uma hora exibida pela BrasilWasStolen. A live foi feita em Buenos Aires na Argentina, uma vez que no Brasil é proibido questionar o sistema eleitoral.
Segundo as análises apresentadas somente as máquinas de modelo 2020 são auditáveis. As máquinas auditáveis deram 51% de votação para o presidente Bolsonaro e 49% para Lula. Já as máquinas de modelos anteriores a 2020, que não são auditáveis, deram vitória para Lula em 5 pontos percentuais. Nas cidades com menos de 50 mil habitantes a diferença chega a 15 pontos percentuais somente nas máquinas de modelos anteriores a 2020. As anomalias ocorreram somente para a votação de presidente, para os outros cargos todas as máquinas apresentaram votações normais, e essas anomalias são sempre a favor do candidato 13 e nunca a favor do candidato Bolsonaro.
Ainda segundo a auditoria, as anomalias superam qualquer autenticidade e que poderiam ser algorítimos dentro das máquinas. Outro apontamento da auditoria foi a presença de dois códigos fontes diferentes nas urnas.
Nas eleições foram usados seis modelos de urnas eletrônicas, somente um modelo, a de 2020 é auditável e o único modelo que não apresenta anomalias. O padrão de anomalias se apresentam em todo o país somente nas urnas anteriores a 2020.
A conclusão da auditoria é de que não existem dúvidas de que essas anomalias alteraram o resultado das eleições no Brasil.
A auditoria também aponta que estatisticamente, a possibilidade desses resultados serem reais é comparado a de mais de cinco vezes de alguém ganhar na mega sena duas vezes.
Antes mesmo da live ir ao ar, a imprensa européia e algumas americanas já apontavam um desvio de mais de cinco milhões de votos de Bolsonaro.
Logo após a Live, a página do TSE com o detalhamento dos dados das eleições ficou fora do ar.