O governo de São Paulo anunciou resultados positivos em sua avaliação de alfabetização, mostrando um avanço significativo na leitura e compreensão de textos entre os estudantes paulistas.
A avaliação, aplicada em 2024, mensurou o desempenho individual dos alunos na leitura e compreensão de textos, analisando a habilidade, fluidez e ritmo de leitura. O investimento foi alto: R$ 300 milhões foram destinados ao programa.
Segundo o secretário de Educação do Estado de São Paulo, Renato Feder, O avanço dos nossos estudantes é resultado direto do esforço de todas as escolas paulistas nesta etapa fundamental do aprendizado de crianças e jovens
concluiu o secretário.
Os resultados foram positivos em todo o estado. Utilizando o Índice de Fluência Leitora (IFL), dividido em sete faixas, a Secretaria de Educação de São Paulo (Seduc-SP) padronizou as notas. O cálculo do IFL leva em consideração o percentual de alunos em cada nível, atribuindo pesos maiores às categorias de maior fluência.
Na segunda edição da avaliação, resultados surpreendentes foram alcançados: 459 municípios se classificaram na segunda faixa mais alta (de 6 a 7,99), demonstrando um salto na qualidade da educação. É importante destacar que nenhum município ficou entre as três piores faixas (abaixo de 2, de 2 a 2,99 e de 3,0 a 3,99).
A meta audaciosa da gestão paulista é alcançar 90% de crianças leitoras até o fim do mandato, em 2026. Esse objetivo demonstra o compromisso do governo com a educação e o desenvolvimento das crianças paulistas.
O sucesso deste programa demonstra os resultados positivos de políticas públicas que investem na alfabetização e na melhoria da educação básica. O estado de São Paulo se destaca como um exemplo para o Brasil nesse quesito.
*Reportagem produzida com auxílio de IA