O mercado de trabalho brasileiro ganha destaque com a divulgação do Caged de janeiro, com expectativa de superar 100 mil postos formais, segundo o ministro do Trabalho, Luiz Marinho. O mercado acompanha de perto os dados, buscando sinais sobre a dinâmica do emprego e seus impactos na economia.
Nos Estados Unidos, os olhos se voltam para o setor imobiliário com o relatório de novas moradias e para o mercado de energia com os estoques de petróleo. As declarações de Tom Barkin e Raphael Bostic, membros do Federal Reserve (Fed), também serão monitoradas em busca de pistas sobre a política monetária.
Na política externa, os Estados Unidos e a Ucrânia fecharam um acordo sobre minerais críticos, enquanto Donald Trump busca resolver o conflito entre Ucrânia e Rússia. A Casa Branca assumirá o controle da seleção de repórteres para cobrir o presidente em áreas restritas, gerando debates sobre a liberdade de imprensa.
No cenário nacional, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa alterar a escala 6x1 de trabalho foi protocolada na Câmara dos Deputados, demonstrando mobilização política em torno da questão. Simultaneamente, uma pesquisa CNT aponta que a maioria dos brasileiros percebe aumento nos preços acima da inflação, com muitos culpando o governo Lula.
Na área da saúde, o governo anunciou a produção nacional da primeira vacina em dose única contra a dengue, com previsão de 60 milhões de doses anuais a partir de 2026. O presidente Lula também decidiu substituir a ministra da Saúde, Nísia Trindade, pelo atual ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
"A geração de empregos deve continuar ao longo do ano, impulsionada pelos investimentos no país." afirmou o ministro Luiz Marinho.
O BNDES planeja vender participações em empresas consolidadas para investir em novos setores, visando impulsionar a economia. Em paralelo, o leilão de reserva de capacidade do setor elétrico atraiu 327 projetos, refletindo o interesse em fortalecer a segurança energética do país.
A defesa do ex-presidente Bolsonaro solicitou o impedimento dos ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin no julgamento da denúncia do plano de golpe, elevando a tensão no STF.
Enquanto isso, Elon Musk, questionou sobre possíveis sanções ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, após uma ação movida pela Rumble e pela Trump Media.
*Reportagem produzida com auxílio de IA