Portal de Notícias Administrável desenvolvido por Hotfix

Censura

Brasil sob censura


Segundo diversos renomados juristas brasileiros, há algum tempo está havendo uma interferência do Poder Judiciário nos outros poderes constituídos no Brasil, Executivo e Legislativo. Essa interferência veio se agravando e atualmente às vésperas de uma das eleições mais importantes de nosso país, os atropelos aumentam dia a dia.

Um determinado ministro vem atropelando a constituição, criando leis, impondo penalidades e prisões.

Nos últimos dias censurou a rede de TV Jovem Pan, está invadindo redes sociais e apagando, censurando mensagens que não agradem a análise do referido ministro.

Hoje está proibido chamar o candidato de esquerda (Lula), de ladrão, de descondenado, de chefe da maior organização criminosa que já existiu no Brasil. O referido candidato foi retirado da cadeia através de um outro ministro indicado por ele quando era presidente da república, para concorrer novamente à presidência. Por isso é chamado de ex-presidiário. E também é chamado de "descondenado", mesmo sendo condenado em várias instâncias jurídicas e tendo dezenas de processos por corrupção, lavagem de dinheiro entre outros. A operação "lava jato" recuperou 25 bilhões de reais desviados pelos esquemas de corrupção dos governos do PT. Por isso Lula é chamado de chefe da maior organização criminosa do país. Veja abaixo matérias do New York Times e da VEJA.

New York Times chama de 'agressiva' resolução do TSE que autoriza remoção de postagens

Medida dá ao ministro Alexandre de Moraes poder para remover os conteúdos sem a necessidade de que a Corte seja provocada

Aescalada autoritária do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do ministro Alexandre de Moraes está passando ao largo de setores da mídia brasileira, mas não pelos olhos da imprensa internacional. Em texto publicado nesta sexta-feira, 21, no jornal norte-americano New York Times, o correspondente Jack Nickas mostra que, a partir de agora, o presidente do TSE é o único homem habilitado a decidir aquilo que pode ser dito nas redes sociais.

"É uma das ações mais agressivas tomadas por qualquer país para combater informações falsas", diz Nickas, ao mencionar a torrente de desinformação enfrentada pelos brasileiros nas eleições deste ano.

Na quinta-feira 20, o TSE ampliou o poder de polícia da Corte e atribuiu a si próprio a permissão de retirar "fake news" da internet, sem a necessidade de outros ofícios. Antes dessa decisão, os partidos tinham de apresentar uma ação ao TSE e pedir a retirada do conteúdo do ar. Agora, as redes sociais devem cumprir as ordens de retirada em até duas horas. O descumprimento das determinações pode resultar na suspensão das atividades das empresas no país.

Segundo o New York Times, a medida pode representar uma "expansão potencialmente perigosa e autoritária do poder, que poderia ser abusada para censurar pontos de vista legítimos e balançar a disputa presidencial".

De acordo com o periódico, o Brasil tem adotado medidas assertivas no combate às fake news. No entanto, a resolução do TSE põe o país em um caminho de testes sobre os limites para barrar a desinformação, correndo risco de concentrar poder demais em uma só autoridade ?- no caso, o ministro Alexandre de Moraes.

As novas regras, aprovadas por unanimidade pelos sete juízes da Corte Eleitoral, dão amplos poderes a Moraes durante o período das eleições. O TSE informa que esses poderes cairão depois do pleito, mas entrarão em vigor novamente em futuras campanhas.

"Ao permitir que uma única pessoa decida o que pode ser dito online no período que antecede as eleições de alto risco, que serão realizadas em 30 de outubro, o Brasil se tornou um caso de teste em um debate crescente sobre até onde ir no combate às notícias falsas", completa o jornal.

O New York Times revela que especialistas e o setor político viram as mudanças com preocupação.

"A decisão provocou protestos de apoiadores do presidente de direita, Jair Bolsonaro, bem como a preocupação de muitos especialistas em direito da internet e direitos civis, que disseram que ela representa uma expansão de poder potencialmente perigosa e autoritária, que poderia ser usada de modo abusivo para censurar pontos de vista legítimos e balançar a disputa presidencial", completa o texto.

Fonte: R7

A conta da corrupção: R$ 25

bilhões já retornaram aos cofres públicos

Balanço do Ministério Público do Paraná dá uma ideia do volume de dinheiro desviado durante os governos petistas

Por Hugo Marques/Veja

Um levantamento do Ministério Público Federal no Paraná mostra que nos últimos sete anos já foram homologados acordos de leniência, de delação premiada e de repatriação, que garantem a devolução de 25 bilhões de reais desviados dos cofres públicos. O maior volume de recursos foi recuperado pela equipe de procuradores da Operação Lava-Jato, que investigou o esquema do petrolão durante os governos do PT.


A Petrobras, até agora, é uma das maiores beneficiárias da devolução de recursos. A estatal já recebeu em seu caixa 6,28 bilhões de reais, a partir de acordos da Lava-Jato firmados com empresas, empresários e diretores que participaram do esquema de corrupção na estatal. Somente no ano passado, a Petrobras recuperou 1,2 bilhão de reais.

Segundo o levantamento do MPF, foram fechados 43 acordos de leniência com empresas envolvidas em esquemas de corrupção. Estes acordos representam a recuperação de 24,5 bilhões de reais, valores não corrigidos. O acordo de leniência é uma espécie de delação premiada da empresa, que assume os crimes dos quais é acusada e aceita devolver dinheiro.

O MPF também computa o fechamento de 156 acordos de colaboração premiada, nos quais os réus assumem os crimes, colaboram com a Justiça para desvendar os esquemas de corrupção e muitas vezes devolvem dinheiro. Parte do dinheiro recuperado vai para a Petrobras, parte para a União.

Uma parcela dos recursos de um acordo com a Odebrecht foi devolvida ao Departamento de Estado dos Estados Unidos e para a Procuradoria-Geral da Suíça, que participaram das investigações no exterior. Esta semana, o FBI ofereceu 5 milhões de dólares para quem der informações que ajudem a desvendar outros esquemas de suborno na Petrobras.

A Petrobras informou a VEJA que parte dos acordos que estão sendo realizados para a devolução de recursos está sob sigilo e que ainda não pode divulgar os nomes das pessoas físicas e empresas envolvidas nesses processos. "Quanto aos prejuízos, eles são calculados de acordo com diferentes metodologias e será definido de acordo com o final das ações de ressarcimento", diz a Petrobras.

Assine o Portal!

Receba as principais notícias em primeira mão assim que elas forem postadas!

Assinar Grátis!

Assine o Portal!

Receba as principais notícias em primeira mão assim que elas forem postadas!

Assinar Grátis!