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Brasil

Aumentam as manifestações por todo o país


As manifestações que já duram mais de 25 dias, aumentaram essa semana por todo o país. A concentração em frente às unidades militares ganhou reforço de brasileiros em todo o Brasil e principalmente na capital Brasília-DF.

A falta de transparência no processo eleitoral e medidas tomadas pelo Ministro Alexandre de Moraes ocasionaram uma insatisfação ainda maior em milhões de brasileiros.

O relatório dos técnicos do exército após as eleições, já apontaram que a fiscalização das não poderia ser feita sem o chamado "código fonte" que teve seu fornecimento negado pelo Ministro Alexandre de Moraes. Logo após um estudo veiculado nas redes sociais pelo argentino Fernando Cerimedo, realizado por uma empresa independente apontou diversas anomalias nas urnas eletrônicas de fabricação anteriores ao ano de 2020.

O presidente nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, anunciou na última terça-feira (22) que a sigla entrou com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para anular votos de cerca de 280 mil urnas eletrônicas usadas no segundo turno das eleições, no último dia 30 de outubro.

O documento aponta que "em todas as 279.336 urnas eletrônicas dos modelos UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015, utilizadas no Segundo Turno das Eleições Gerais de 2022" foram verificadas inconsistências.

O relatório aponta que, a partir da auditoria realizada apenas com base nos resultados decorrentes das urnas do modelo UE2020 (40,82% do total das urnas utilizadas no segundo turno) – deveriam ser computados 26.189.721 votos ao para Jair Messias Bolsonaro e 25.111.550 votos ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva, resultando em 51,05% dos votos válidos para Bolsonaro, e 48,95% para Lula.

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ministro Alexandre de Moraes, negou na quarta-feira (23) o pedido feito pelo PL para que os votos no segundo turno em urnas de modelos anteriores a 2020 fossem desconsiderados. Além disso, ele aplicou multa de R$ 22,9 milhões ao partido.

Em nota, o PL informou que acionou a assessoria jurídica, que vai analisar a decisão do TSE. "O partido reitera que apenas seguiu o que prevê o artigo 51 da Lei Eleitoral que obriga as Legendas a realizar uma fiscalização do processo eleitoral."

A parcialidade no processo eleitoral, a inércia do Poder Legislativo, a censura entre outras, faz com que milhões de brasileiros cobrem respostas.

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