É o caso do jogador da seleção brasileira de vôlei, Toríbio Malagodi, que trabalhava na organização do evento quando deixava a quadra.
“Eu sempre quis ajudar como voluntário e, quando fui convocado, aceitei na hora. Se você me perguntar se eu escolheria vir para a Surdolimpíada como atleta ou voluntário, não conseguiria escolher, fiz os dois ao mesmo tempo”.
Vontade de vencer e também de ajudar, cabe aos atletas e a todos que estão envolvidos o agradecimento pela dedicação.
Agência Brasil