Bob Iger, CEO da Disney, teve um aumento salarial de 30% em 2024, atingindo US$ 41,1 milhões, de acordo com documentos apresentados à SEC.
Seu salário base foi de US$ 1 milhão, mas ele recebeu também US$ 7,2 milhões em bônus, US$ 18,3 milhões em ações, US$ 12 milhões em opções e US$ 2,1 milhões em outras compensações.
Em 2023, Bob Iger recebeu US$ 31,6 milhões. O aumento reflete o sucesso da Disney em 2024, com filmes como "Divertida Mente 2" e "Deadpool & Wolverine" arrecadando US$ 3 bilhões.
A Disney também teve forte desempenho nos parques temáticos. Iger planeja investir US$ 60 bilhões em parques, cruzeiros e resorts para manter a competitividade.
Iger pretende se aposentar em 2026, após nomear um sucessor. Ele retornou ao cargo em 2022, após menos de um ano do fim de seu primeiro mandato.
"Embora US$ 41 milhões certamente não seja uma quantia a ser desprezada, é significativamente menor do que a compensação de Iger em 2018, quando ele levou para casa US$ 65,6 milhões."
concluiu analista econômico.
Apesar do sucesso financeiro, a remuneração de Iger gerou controvérsia. Abigail Disney, herdeira da família Disney, criticou a disparidade salarial entre o CEO e os funcionários, descrevendo-a como "insana".
"...a relação salarial entre o CEO e os demais funcionários da empresa era "insana"."
disse Abigail Disney.
A ativista se mantém engajada em questões salariais de CEOs e a remuneração média de funcionários em geral.
O contraste entre o aumento significativo de Bob Iger e a crítica de Abigail Disney destaca o debate sobre desigualdade salarial em grandes corporações.
*Reportagem produzida com auxílio de IA