JOVEM PAN RECUA MAIS UMA VEZ E "DESCREDENCIA" AFILIADA DE BAURU.
A rádio Jovem Pan News Bauru, situada no município paulista de mesmo nome, ganhou visibilidade nacional, em grande parte pelo talento do ancora Alexandre Pittoli e sua equipe. Depois da infinita lista de demissões de comentaristas de peso, como Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, Adrilles Jorge, Paulo Figueiredo, Rodrigo Fiuza, Zoe Martinez, Rodrigo Constantino, Cristina Graeml – sendo o mais recente o advogado Tiago Pavinantto. O ancora da JPNews Bauru, Pittoli fez um longo desabafo criticando o receio da rede Jovem Pan em manter sua linha editorial, ele tem moral para fazê-lo, o canal de youtube da emissora do interior tem mais de 1,5 milhão de seguidores. A emissora é vitima da mesma perseguição que tirou esse colunista de duas emissoras de TV e de um grande jornal. Apesar de sermos ínfima minoria (segundo pesquisa da UFSC os jornalistas conservadores representam apenas 2,7% do total) mesmo assim o establishment ainda quer sufocar esses poucos mais de dois porcento. Desejamos aos bravos profissionais da Auri Verde toda sorte do mundo. O novo canal da emissora no youtube é Radio Auri Verde. E o instagram é @radioauriverdebauru , presitigie!
QUANDO A DEFESA CEGA DOS "DIREITOS HUMANOS" CUSTA A VIDA DE CIVIS INOCENTES.
No ano passado a Tunísia solicitou ao governo belga a extradição de um terrorista, Abdesalem Al Guilani (olha que para você ser considerado um terrorista na Tunísia, tu tens que ser muuuito perigoso). A Bélgica recusou alegando respeito aos "direitos humanos do indivíduo". Resultado, no último dia 16 de outubro, o radical islâmico, Abdesalem, aproveitou a grande movimentação de torcedores – a Bélgica enfrentava a Suécia pelas eliminatórias da Copa do Mundo de futebol 2026 – e, sem motivo, atirou com um rifle de assalto e matou dois torcedores suecos que tinham ido a Bruxelas só para torcer para sua seleção. Horas depois o terrorista foi morto em troca de tiros com a polícia. Aí já era tarde, dois jovens tiveram as vidas ceifadas porque algum burocrata belga não quis repatriar um terrorista perigoso que, aliás, estava irregular na Bélgica, não da para ser mais irresponsável que isso.
MAIS UMA VÍTIMA BRASILEIRA DO GRUPO TERRORISTA HAMMAS, A QUINTA.
O Itamaraty foi informado sobre o desaparecimento de mais um brasileiro em Israel após o início do conflito com o grupo extremista Hamas. A família de Michel Nisembaum, de 59 anos, foi quem alertou as autoridades sobre o desaparecimento. Segundo o Embaixador do Brasil em Israel, Frederico Meyer, o Itamaraty foi comunicado pela Interpol no domingo (22) sobre o assunto, mas ainda não há detalhes sobre a data do último contato e onde Nisenbaum estava em Israel. O Itamaraty informou que Michel tem dupla cidadania e é o único brasileiro que o governo trata como desaparecido no momento. O sombrio placar brasileiro do conflito é o seguinte: 4 brasileiros mortos em Israel: Ranani Glazer, Bruna Valenu e Karla Stelzer; Celeste Fishbein, 2 israelenses com ascendência brasileira mortos em Israel: Gabriel Yishay Barel, e um terceiro sem identificação. Além do já citado, brasileiro-israelense desaparecido: Michel Nisembaum.
RODRIGO PACHECO TEM ULTIMA CHANCE DE SALVAR SUA PASSAGEM COMO PRESIDENTE DO SENADO.
O Senado começa a discutir nesta terça (24) e votará no dia 8 a proposta que limita decisões monocráticas dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), acusados de "abusar" de interferências nos Poderes, inclusive anulando leis federais e ou "legislando", o que a Constituição não prevê. A PEC foi pautada no domingo, discretamente. É a primeira vez que o Senado exerce a poder de legislar sobre o STF, do qual é o "tribunal". Outro projeto no Senado fixa mandato para ministros da Corte. Enquete do próprio Senado mostra o apoio de 80,74% à proposta do senador Oriovisto Guimarães (Pode-PR). Só 19,26% são contra. Apesar do otimismo de senadores, tudo pode virar pó: os presidentes do Senado e do STF, afinal, conviveram durante uma semana em Paris. São inúmeros os casos de decisões monocráticas que levaram o Senado a reagir, como a que anulou a Lei das Estatais a pedido do governo Lula. A PEC força o STF a respeitar prerrogativas e proíbe a anulação de atos de chefes dos poderes Executivo e Legislativo, como tem sido frequente.
ANTISEMITISMO EM ALTA.
Apesar da crueldade explicita dos terroristas islâmicos do Hammas, ao invés que reprovação, o que vimos foi uma surpreendente rede de apoio internacional do terrorismo antissemita. Em Berlim casas e estabelecimentos comerciais de proprietários judeus foram pichados com a "cruz de David", algo que só havia sido visto na Alemanha Nazista, na década de 1930. Nos Estados Unidos professores e alunos de Universidades de elite (Harvard e Columbia) defenderam abertamente a execução de mulheres e crianças israelenses. Em Detroit, cidade no norte dos EUA, Samantha Woll, de 40 anos, judia, uma das lideranças da Sinagoga de Issac no centro da cidade, foi assassinada a facadas no sábado pela manhã na porta de sua casa, no último sábado, 21/10, num crime de ódio. Do outro lado do mundo na sexta-feira, 13/10, um diplomata israelense foi esfaqueado por um radical muçulmano, felizmente o diplomata sobreviveu. Passeatas em prol do Hammas em Londres, Paris e Chicago se transformaram em quebra-quebra generalizado.
HAMMAS: TERRORISTAS APOIADOS PELA ESQUERDA GLOBAL CRIAM O "BOLSA SEQUESTRO".
Terroristas do Hamas capturados e interrogados pelas forças de segurança de Israel revelaram que o grupo planejava sequestrar crianças, mulheres e idosos em Israel. Os extremistas também afirmaram que foram instruídos a matar quem não fosse possível sequestrar. Em gravações divulgadas pela Agência de Segurança de Israel, vários terroristas contam relatos parecidos sobre as instruções recebidas de líderes do Hamas. O plano era atacar cidades israelenses, raptar quem fosse possível e matar o restante.Além de relatarem as ordens recebidas, os terroristas do Hamas detalharam parte do ataque, incluindo diálogos entre eles. Um dos extremistas afirmou que foi advertido por um superior por "desperdiçar balas" ao atirar contra uma pessoa morta. O corpo dela [a vítima] estava no chão. Eu atirei nela e meu comandante gritou comigo para não gastar balas em corpos mortos", detalhou a publicação israelense The Jerusalem Post.Durante interrogatório, os terroristas também contaram que usaram fumaça para obrigar civis a sair de abrigos. O ataque do Hamas no dia 7 de outubro terminou com 1.400 mortos e mais de 200 pessoas sequestradas, além de milhares de feridos, em Israel.