ASSEMBLEIA MINEIRA TERÁ UMA NOVA DEPUTADA. JOVEM, BELA E BOLSONARISTA ATÉ O ULTIMO FIO DE CABELO.
A estudante de Direito, Amanda Teixeira Dias, do PL, vai assumir uma cadeira como deputada estadual na ALMG ainda neste mês. Ela é suplente da deputada Alê Portela que irá se licenciar para assumir a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) atendendo a um convite do governador Romeu Zema (Novo). Amanda tem política no seu DNA, ela é filha do deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PL) e da vereadora belo-horizontina Janaína Cardoso (União Brasil). Chancelada por 15.439 eleitores mineiros, Amanda vai engrossar a bancada conservadora e alinhada ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Seu pai, o deputado federal Álvaro Antônio, é um aliado de primeira hora de Bolsonaro em Minas e chegou a exercer o cargo de ministro do Turismo entre 2019 e 2020.
CANDIDATA DA EXTREMA ESQUERDA VENCE AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NO MÉXICO, A MAIS SANGRENTAS DA HISTÓRIA.
Esta eleição do México se tornou a mais sangrenta da história moderna do país. Ao todo, 38 candidatos foram assassinados antes da votação deste domingo (02/06). A violência se tornou um dos principais temas da campanha presidencial deste ano. A questão do crime violento emergiu como uma das principais na disputa presidencial deste ano. A vencedora foi a candidata da extrema esquerda, Claudia Sheinbaum, de 61 anos, do partido Morena, o mesmo do presidente Andres Manuel Lopez Obrador, teve que responder duros questionamentos durante a campanha sobre a alta taxa de homicídios do país. O ulitmo político assassinado foi Israel Delgado Vega, 35 anos, um candidato local da cidade de Cuitzeo, no estado de Michoacán, oeste do México, estava do lado de fora de casa quando foi surpreendido por duas pessoas em uma moto, que fizeram disparos contra ele, de acordo com a polícia.
O "RONALDINHO" DA CONTABILIDADE – "CONTADOR DE LULINHA" ACERTOU NA LOTERIA MAIS DE UMA VEZ POR DIA, DURANTE UM ANO.
Famoso por ser o contador do Lulinha, o contabilista Muniz Leite, também são absurdamente sortudos. O contador e a mulher ganharam 640 vezes na Lotofácil, Mega Sena e Quina. Só a esposa, Aleksandra, em menos de um ano, entre 18 de dezembro de 2020 e 25 de novembro de 2021, ganhou 462 vezes. Ou seja, ela acertou na loteria mais de uma vez por dia durante 365 dias – pensa num povo sortudo... O contador João Muniz Leite, a esposa dele, Aleksandra Silveira Andriani, e suas empresas associadas, movimentaram R$ 525.778.863,00 entre os anos de 2020 e 2021, apesar de Muniz ter declarado um salário de R$ 26 mil durante esse período. Muniz é conhecido como o "Contador do Lulinha" por ter trabalhado para Fábio Luís Lula da Silva, filho do presidente Lula (PT). Muniz Leite também prestou serviços a Lula e foi ouvido como testemunha durante a Operação Lava Jato no caso do triplex do Guarujá. O inquérito serviu de base para o Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) solicitar mandados de busca contra Muniz durante a Operação Fim da Linha. A Operação Fim da Linha, iniciada em 9 de abril, tinha como pauta desmantelar parte do sistema de transporte de São Paulo controlado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC).
PERMANENCIA DE SÉRGIO MORO NO SENADO EMBARALHA CENARIO ELEITORAL NO PARANÁ.
O cenário pós-absolvição desenhou-se assim: Deltan Dallagnol, ex-deputado federal cassado, ainda tentará viabilidade da candidatura a prefeito de Curitiba. Moro pode sair a governador. O bolsonarista Paulo Martins, que ficou em 2º lugar, pressionou o PL pela ação na Justiça, e vai ficar na sombra sem apoio dos aliados de Brasília. A absolvição do senador Sergio Moro (União-PR) no TSE abriu crise em diferentes partidos, para bolsonaristas locais e para o governador do Paraná, Ratinho Jr (PSD). Jair Bolsonaro fora alertado por aliados que, se não declarasse a impossibilidade da candidatura de um aliado, em eventual eleição suplementar para a vaga, o PT iria trabalhar a favor do ex-juiz, no melhor estilo "ruim com Moro, pior sem ele".
CASTRAÇAO QUIMICA PARA ESTUPRADORES. VOCE CONCORDA?
Recentemente aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o projeto de lei que institui a castração química como alternativa à reclusão para agressores sexuais reincidentes é alvo de debates. Especialistas ouvidos pelo portal Congresso em Foco avaliam que a proposta, caso vire lei, será debatida no Supremo Tribunal Federal, por incorrer em inconstitucionalidade, ignora as origens da violência sexual e fragiliza o combate a esse tipo de crime. De autoria do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), o Projeto de Lei 3127 de 2019 prevê como exigência que o agressor sexual seja reincidente nos crimes de estupro, violação sexual mediante fraude ou estupro de vulnerável para ficar sujeito à castração química, ou seja, a partir de tratamento hormonal. Caso opte pelo procedimento, o preso teria direito à liberdade condicional. O senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator da proposta, aponta que "coibir a libido do agressor e reincidente deve ser a primeira preocupação". Por esse motivo, segundo ele, a medida seria adequada. Na visão dele, eliminar a libido de estupradores seria uma solução para o combate à violência sexual.
PABLO MARÇAL TOCA TERROR NA SUCESSÃO PAULISTANA.
Como é do seu estilo, o empresário Pablo Marçal (PRTB), já chegou causando na corrida eleitoral pela prefeitura de SP, com assombrosos 10,4% das intenções de voto.
O PRTB anunciou no último sábado (25) a pré-candidatura de Marçal.
O coach Marçal deixou para traz a deputada federal Tabata Amaral, pré-candidata pelo PSB, aparece com 9,9% – que está há mais de um ano em campanha e conta com o apoio o vice-presidente Alckmin e do ministro Marcio França. Pablo também atropelou o jornalista José Luiz Datena, que migrou do PSB para o PSDB em abril, tem 7,9%, mesmo número que o deputado federal Kim Kataguiri, pré-candidato pelo União Brasil.
Marçal ainda ameaça potencialmente a posição do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP) que buscava polarizar com o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, para vencê-lo no segundo turno.
Boulos apareceu com 37,2% na mesma pesquisa e o atual prefeito paulistano tem 20,5%.